Com um número recorde de inscritos (2.867 livros), o Jabuti privilegiou tanto nomes de autores conhecidos, como também de jovens talentos. Na categoria romance, os dez livros que concorrem são: “Se eu fechar os olhos”, de Edney Silvestre; “Outra vida”, de Rodrigo Lacerda; “Leite derramado”, de Chico Buarque; “Os espiões”, de Luis Fernando Verissimo; “Golpe de ar”, de Fabrício Corsaletti; “Sinuca embaixo d’água”, de Carol Bensimon; “O albatroz azul”, de João Ubaldo Ribeiro; “O filho da mãe”, de Bernardo Carvalho; “A passagem tensa dos corpos”, de Carlos de Brito e Mello; e “O boi no café editora”, de Sérgio Viotti.
Edney Silvestre foi vencedor na categoria estreante do Prêmio São Paulo de Literatura. Com isso, ele faturou R$ 200 mil. Curiosamente, o ganhador desse prêmio entre os veteranos, “A Minha Alma É Irmã de Deus”, de Raimundo Carrero, não se classificou entre os finalistas do Jabuti.
Na categoria conto e crônica, os concorrentes são: “Histórias que os jornais não contam”, de Moacyr Scliar; “Eu perguntei pro velho se ele queria morrer (e outras histórias de amor)”, de José Rezende Jr.; “Meu amor”, de Beatriz Bracher; “Paulicéia dilacerada”, de Mário Chamie; “Crônicas inéditas”, de Manuel Bandeira; “A máquina de revelar destinos não cumpridos”, Vário do Andaraí; “A cidade ilhada”, de Milton Hatoum; “Não tenho culpa que a vida seja como ela é”, de Nelson Rodrigues; “Força estranha”, de Nelson Motta; “Crônicas da vida e da morte”, de Roberto DaMatta.