É normal que cada a passagem dos anos traga mais um pouco de esquecimento a um fato. Também é regra que os humanos se esforcem para chegar a um esclarecimento em relação aos eventos “históricos”, insuficientemente esclarecidos. Em resultado disso, novas evidências são trazidas à luz das zonas escuras de conhecimento de tais acontecimentos.
Não foi assim com o famoso 11 de Setembro de 2001, ato terroristaque há nove anos matou em poucos minutos quase três mil pessoas nosEstados Unidos e foi motivo para que o governo daquele país declarasseuma guerra contra o terrorismo, contra um inimigo incerto, quiçávirtual, e restringisse as liberdades individuais em seu próprioterritório
Foi uma cruzada na qual o governo dos Estados Unidos envolveu, de umaforma ou de outra, cerca de cinquenta países, cujos povos, em seuconjunto, sofreram milhares de baixas, a maioria delas civis, um grandenúmero delas de menores, mulheres e idosos.
Inicialmente, a guerra estadunidense contra o terrorismo tinha como uminimigo a derrotar um misterioso líder, do qual existiram evidênciasquando os Estados Unidos se convenceram a ratificá-lo como culpadoprincipal do crime. Se acusava um estranho inimigo, escondido emcavernas do Afeganistão, e uma fantasmagórica organização militarislâmica.
Depois, sem uma explicação clara, a culpa foi deslocada na direção dogoverno do Iraque que, embora se sabia que não tinha vínculo algum comos supostos ataques terroristas contra Nova York e Washington, ainteligência estadunidense tinha evidências de que esse país acumulavaarmas de destruição em massa para empregá-las contra os Estados Unidos.
Sem muita resistência armada por parte do pequeno país rico em petróleomas empobrecido por um bloqueio econômico decretado pelos EstadosUnidos alguns anos antes, após atacá-lo militarmente, o Iraque nãotinha forças para enfrentar a superpotência.
A acusação americana revelou-se falsa. As armas de destruição em massanão existiam. Mesmo assim, o presidente do Iraque foi derrubado,perseguido, aprisionado e executado pelas forças invasoras lideradaspelos Estados Unidos. Não tendo conseguido consolidar a cruel ocupaçãodo Iraque, sem reconhecer a derrota de seu planos por tal motivo, osEstados Unidos, com a Otan de fachada, também encetavam uma guerra.
Haviam ocupado o Afeganistão, em outubro de 2001, em perseguição a uminimigo não muito bem identificado que, supostamente, desde o interiorde suas cavernas, colocou em perigo a segurança nacional da potênciamilitar mais poderosa que a humanidade conheceu em sua existência.
A versão oficial sobre o colapso das torres gêmeas segue questionadapor numerosos testemunhos de especialistas e cientistas, que alegam quese tratou de uma demolição controlada.
Ainda é questionada a ordem estrita de silência dada aos bombeiros deNova York e à Administração Federal de Aviação. Coloca-se em questão ofato de que os edifícios 5 e 6 do World Trade Center (WTC) sofreramincêndios consideráveis e não caíram, apesar de possuírem vigas de açomuito mais débeis que as das torres gêmeas, quando o edifício numerosete, afetado por um incêndio relativamente pequeno, em 8 andares dosseus 40, entrou inteiramente em colapso.
Foi escandaloso que, após a tragédia, a Agência Federal deGerenciamento de Emergências tenha extraído e exportado para a Coreiado Sul as estruturas de aço dos edifícios, antes mesmo que fossemanalisadas de acordo com a legislação que protege as evidências de umcenário onde tenha ocorrido um crime, até que sejam realizados ostestes forenses.
Ainda hoje, ninguém entende por que não foram ativadas, durante oataque, as baterias de foguetes e a defesa anti-aérea situada nosarredores do Pentágono.
Ninguém conseguiu esclarecer a razão que levou os serviços secretosamericanos a autorizar Bush para que desse prosseguimento a sua visitaa uma escola primária, desleixando assim da segurança do presidenteassim como dos escolares.
É inexplicável que ninguém tenha sido acusado, sancionado ou condenadopor incompetência, nem sequer os construtores dos edifícios, que haviamcertificado que as contruções resistiriam a impactos de um avião.
Wahington não conseguiu justificar nem ao menos a acusação de que o atoterrorista, de formidável complexidade tecnológica, tenha sido obra deum grupo de 19 terroristas, de escasso nível técnico e científico,membros da rede al-Qaida, dirigida pelo saudita Osama bin Laden.
Cobra atualidade o caso de Kurt Sonnenfeld, americano refugiado naArgentina, sujeito a uma implacável perseguição pelas autoridadesnorte-americanas, considerado uma das peças chave na desmontagem daversão oficial dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001.
Sonnenfeld foi um dos cinegrafistas autorizados a filmar na áreareservada das torres gêmeas em Nova York, após a explosão. Ali, viucoisas que, sem dúvida, não deveria ter visto, o que o obrigou a fugirda perseguição a que foi submetido, uma circunstância que dá argumentosà possibilidade de que, mais cedo ou mais tarde, poderá vir à tona oque seria a mentira mais escandalosa que Washington orquestrou em todaa história de suas fancarias.
Foi uma cruzada na qual o governo dos Estados Unidos envolveu, de umaforma ou de outra, cerca de cinquenta países, cujos povos, em seuconjunto, sofreram milhares de baixas, a maioria delas civis, um grandenúmero delas de menores, mulheres e idosos.
Inicialmente, a guerra estadunidense contra o terrorismo tinha como uminimigo a derrotar um misterioso líder, do qual existiram evidênciasquando os Estados Unidos se convenceram a ratificá-lo como culpadoprincipal do crime. Se acusava um estranho inimigo, escondido emcavernas do Afeganistão, e uma fantasmagórica organização militarislâmica.
Depois, sem uma explicação clara, a culpa foi deslocada na direção dogoverno do Iraque que, embora se sabia que não tinha vínculo algum comos supostos ataques terroristas contra Nova York e Washington, ainteligência estadunidense tinha evidências de que esse país acumulavaarmas de destruição em massa para empregá-las contra os Estados Unidos.
Sem muita resistência armada por parte do pequeno país rico em petróleomas empobrecido por um bloqueio econômico decretado pelos EstadosUnidos alguns anos antes, após atacá-lo militarmente, o Iraque nãotinha forças para enfrentar a superpotência.
A acusação americana revelou-se falsa. As armas de destruição em massanão existiam. Mesmo assim, o presidente do Iraque foi derrubado,perseguido, aprisionado e executado pelas forças invasoras lideradaspelos Estados Unidos. Não tendo conseguido consolidar a cruel ocupaçãodo Iraque, sem reconhecer a derrota de seu planos por tal motivo, osEstados Unidos, com a Otan de fachada, também encetavam uma guerra.
Haviam ocupado o Afeganistão, em outubro de 2001, em perseguição a uminimigo não muito bem identificado que, supostamente, desde o interiorde suas cavernas, colocou em perigo a segurança nacional da potênciamilitar mais poderosa que a humanidade conheceu em sua existência.
A versão oficial sobre o colapso das torres gêmeas segue questionadapor numerosos testemunhos de especialistas e cientistas, que alegam quese tratou de uma demolição controlada.
Ainda é questionada a ordem estrita de silência dada aos bombeiros deNova York e à Administração Federal de Aviação. Coloca-se em questão ofato de que os edifícios 5 e 6 do World Trade Center (WTC) sofreramincêndios consideráveis e não caíram, apesar de possuírem vigas de açomuito mais débeis que as das torres gêmeas, quando o edifício numerosete, afetado por um incêndio relativamente pequeno, em 8 andares dosseus 40, entrou inteiramente em colapso.
Foi escandaloso que, após a tragédia, a Agência Federal deGerenciamento de Emergências tenha extraído e exportado para a Coreiado Sul as estruturas de aço dos edifícios, antes mesmo que fossemanalisadas de acordo com a legislação que protege as evidências de umcenário onde tenha ocorrido um crime, até que sejam realizados ostestes forenses.
Ainda hoje, ninguém entende por que não foram ativadas, durante oataque, as baterias de foguetes e a defesa anti-aérea situada nosarredores do Pentágono.
Ninguém conseguiu esclarecer a razão que levou os serviços secretosamericanos a autorizar Bush para que desse prosseguimento a sua visitaa uma escola primária, desleixando assim da segurança do presidenteassim como dos escolares.
É inexplicável que ninguém tenha sido acusado, sancionado ou condenadopor incompetência, nem sequer os construtores dos edifícios, que haviamcertificado que as contruções resistiriam a impactos de um avião.
Wahington não conseguiu justificar nem ao menos a acusação de que o atoterrorista, de formidável complexidade tecnológica, tenha sido obra deum grupo de 19 terroristas, de escasso nível técnico e científico,membros da rede al-Qaida, dirigida pelo saudita Osama bin Laden.
Cobra atualidade o caso de Kurt Sonnenfeld, americano refugiado naArgentina, sujeito a uma implacável perseguição pelas autoridadesnorte-americanas, considerado uma das peças chave na desmontagem daversão oficial dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001.
Sonnenfeld foi um dos cinegrafistas autorizados a filmar na áreareservada das torres gêmeas em Nova York, após a explosão. Ali, viucoisas que, sem dúvida, não deveria ter visto, o que o obrigou a fugirda perseguição a que foi submetido, uma circunstância que dá argumentosà possibilidade de que, mais cedo ou mais tarde, poderá vir à tona oque seria a mentira mais escandalosa que Washington orquestrou em todaa história de suas fancarias.
La República