O cruel destino de Leiby Klettzky, menino que só queria comprar livros
Publicado em 18 Jul, 2011 às 12h42
Barbárie: Leiby foi asfixiado e depois esquartejado |
Criança deveria ser uma instituição universal, como um verdadeiro patrimônio da humanidade, que ninguém pode ferir, machucar, lesar, maltratar, matar. Nem precisaria haver um estatuto para orientar os adultos sobre como tratá-la ou respeitá-la.
Não é de hoje que nos Estados Unidos são horripilantes as histórias de crianças sequestradas. Muitas aparecem mortas, quando não esquartejadas, como foi o caso do menino Leiby Klettzky, de apenas 8 anos de idade.
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Segunda-feira última, era a primeira vez que ele voltava sozinho para casa, no bairro do Brooklyn, NY, a sete quadras de distância do curso de verão que frequentava. Ele havia combinado com os pais de se encontrarem numa livraria. Mas Leiby, que não estava acostumado a andar pelas ruas desacompanhado, se perdeu e sem saber, acabou se perdendo para sempre de sua família.
Enquanto tentava encontrar o caminho certo, esbarrou com Levi Aron, de 35 anos, judeu como ele, e pediu que o ajudasse. Aron se ofereceu para levá-lo até a livraria. Inocente, Leiby entrou no carro de seu futuro algoz, crente que em pouco tempo estaria encontrando seus pais.
Mas ele estava enganado. Aron, levou-o para casa e depois de conversar com o garoto e verem televisão juntos, ele o amarrou no sofá para que não fugisse e foi a um casamento na mesma comunidade judaica que ambos frequentavam. Na volta, matou Leiby com a maior frieza que um assassino pode ter.
Depois de asfixiá-lo com uma toalha, cortou o corpo dele em pedaços. Partes do corpo colocou na geladeira de casa, junto com a faca do crime, outras ele botou dentro de uma mala, jogando-a numa lixeira a poucos metros de sua casa.
Mas ainda bem que inventaram as tais câmeras de segurança que hoje estão por toda a parte, gravando todos e tudo que as pessoas fazem, de certo e de errado. E foi graças a essas imagens que a polícia chegou ao assassino do garotinho, que queria apenas cromprar livros com os pais.
Aron foi preso e confessou o crime. Negou que tenha molestado sexualmente a vítima, mas também não conseguiu explicar o motivo de ter praticado o crime. Disse apenas que, ao ver a grande mobilização da polícia, assustou-se com o que poderia acontecer a ele e optou por livrar-se do menino, da maneira mais impiedosa possível.
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Como acontece nesses momentos, logo surge um advogado para defender criminosos da pior espécie. Com Aron não foi diferente. Seu advogado já requereu um exame de sanidade mental para seu cliente que, segundo ele, ouve vozes mandando ele fazer o que não quer.
Mas e daí, maluco ou não, Aron acabou com a vida de um garoto da maneira mais cruel possível. Como alegar que é doente mental se trabalhava normalmente, frequentava festas e a sinagoga do bairro? Ele tem que ser severamente punido. Sou contra a pena de morte, mas acho que um louco como esse nunca mais deveria sair de uma jaula. Doença nenhuma justifica seu ato.
O caso deixou, não só a família do garoto como toda a comunidade judaica de Nova Iorque em estado de choque. A morte de Leiby repercutiu em todo país e serviu como um alerta a outros pais. Afinal, sem que se perceba, em cada esquina pode estar um monstro como esse, que sequestra, violenta e mata, sem a menor complacência.
No vídeo abaixo uma homenagem ao pequeno Leiby.
Não é de hoje que nos Estados Unidos são horripilantes as histórias de crianças sequestradas. Muitas aparecem mortas, quando não esquartejadas, como foi o caso do menino Leiby Klettzky, de apenas 8 anos de idade.
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Enquanto tentava encontrar o caminho certo, esbarrou com Levi Aron, de 35 anos, judeu como ele, e pediu que o ajudasse. Aron se ofereceu para levá-lo até a livraria. Inocente, Leiby entrou no carro de seu futuro algoz, crente que em pouco tempo estaria encontrando seus pais.
Mas ele estava enganado. Aron, levou-o para casa e depois de conversar com o garoto e verem televisão juntos, ele o amarrou no sofá para que não fugisse e foi a um casamento na mesma comunidade judaica que ambos frequentavam. Na volta, matou Leiby com a maior frieza que um assassino pode ter.
Depois de asfixiá-lo com uma toalha, cortou o corpo dele em pedaços. Partes do corpo colocou na geladeira de casa, junto com a faca do crime, outras ele botou dentro de uma mala, jogando-a numa lixeira a poucos metros de sua casa.
Mas ainda bem que inventaram as tais câmeras de segurança que hoje estão por toda a parte, gravando todos e tudo que as pessoas fazem, de certo e de errado. E foi graças a essas imagens que a polícia chegou ao assassino do garotinho, que queria apenas cromprar livros com os pais.
Aron foi preso e confessou o crime. Negou que tenha molestado sexualmente a vítima, mas também não conseguiu explicar o motivo de ter praticado o crime. Disse apenas que, ao ver a grande mobilização da polícia, assustou-se com o que poderia acontecer a ele e optou por livrar-se do menino, da maneira mais impiedosa possível.
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Mas e daí, maluco ou não, Aron acabou com a vida de um garoto da maneira mais cruel possível. Como alegar que é doente mental se trabalhava normalmente, frequentava festas e a sinagoga do bairro? Ele tem que ser severamente punido. Sou contra a pena de morte, mas acho que um louco como esse nunca mais deveria sair de uma jaula. Doença nenhuma justifica seu ato.
O caso deixou, não só a família do garoto como toda a comunidade judaica de Nova Iorque em estado de choque. A morte de Leiby repercutiu em todo país e serviu como um alerta a outros pais. Afinal, sem que se perceba, em cada esquina pode estar um monstro como esse, que sequestra, violenta e mata, sem a menor complacência.
No vídeo abaixo uma homenagem ao pequeno Leiby.
Leila Cordeiro – Direto da Redação