No Brasil, o aumento desse tipo de intervenção prematura, fez a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica aumentar as restrições para cirurgias estéticas em adolescentes
A menina, que mora em Nova York e havia quebrado o nariz duas vezes, teve sua história contada em rede nacional num programa da rede de ABC. Ela admitiu que provocações na escola são comuns na vida de um adolescente, mas disse que a ridicularização nas redes sociais fez a situação ficar 10 vezes pior.
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A princípio, os pais de Nicolette disseram que só deixariam a filha fazer uma cirurgia depois que ela fizesse 18 anos. Mas o bullying no Facebook fez sua mãe mudar de idéia.
Ainda segundo a rede ABC, o número de adolescentes que se submetem a cirurgias plásticas com caráter estético tem crescido a cada ano nos Estados Unidos, onde não há limite de idade para “passar pela faca”. Desde 2007, pelo menos 250 mil meninos e principalmente meninas se submeteram a cirurgias estéticas —nem todos causados por bullying.
No Brasil, o aumento desse tipo de intervenção prematura, fez a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica aumentar as restrições para cirurgias estéticas em adolescentes, que são permitidas apenas após os 14 anos.
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Agências Internacionais e Opera Mundi