Diante do apelo internacional pela libertação do 'preso político paralítico', Cuba decidiu pela soltura desde que ele acabasse com o fingimento. Ele aceitou, e correu como nunca
Sob comando dos EUA, a mídia internacional não se incomoda nem de se expor ao ridículo. Havia um preso em Cuba, chamado Armando Valladares, que praticou inúmeros atentados a bomba na ilha.
Foi preso. E assumido como mártir do ‘”regime ditatorial” cubano pela mídia corporativa mundial.
Valladares, além do mais, alegava ser paralítico. Houve intenso apelo internacional pela soltura do prisioneiro. O governo cubano concordou. Mas, no aeroporto, diante do avião que iria levá-lo para longe da ilha, impôs uma condição ao “paralítico”:
“Conduzimos Valladares ao aeroporto em sua cadeira de rodas e uma vez ali, explicamos-lhe que ou se levantava sem ajuda e subia ao avião para ir a França, ou seguia fingindo e o devolvíamos ao cárcere. Ele saltou disparado da cadeira de rodas como um gato e subiu correndo ao avião.”
Leia mais
- Médicos cubanos no Haiti deixam o mundo envergonhado
- 28 dados sobre Cuba ignorados pelo Jornal Nacional e seus papagaios
- A blogueira que virou santa e popstar é a dona da semana na mídia brasileira
Antônio Mello, em seu Blog
Acompanhe Pragmatismo Político no Twitter e no Facebook