O deputado federal Ricardo Berzoini, do PT-SP, foi bem humorado no Twitter ao se manifestar sobre o caso: “Alô, Mino Carta, mande um estoque extra da Carta Capital pra Goiania, tem gente comprando todas as edições pra coleção particular”.
O deputado federal Ricardo Berzoini, do PT-SP, foi bem humorado no Twitter ao se manifestar sobre o caso: “Alô, Mino Carta, mande um estoque extra da Carta Capital pra Goiania, tem gente comprando todas as edições pra coleção particular”. Já o ex-deputado e advogado Luiz Eduardo Greenhalgh chamou de “bandidos” os homens que promovem a retirada da revista das bancas e deu um link da reportagem na íntegra (acesse aqui). “Soube agora que há carros sem placa recolhendo a Carta Capital das bancas”, registrou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O chefe da Comunicação do Estado está mandando aviso às redações de rádios, jornal e TVs dizendo que estão todos proibidos de sequer mencionar o caso Cachoeira-Demóstens-Marconi em qualquer noticiário. As ameaças são de demissão e de entrada na lista negra de agraciados com verba pública da comunicação do Estado.
O objetivo é sumir com o assunto em Goiás, custe o que custar.
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O governador Marconi Perillo tem se reunido com seus principais auxiliares para achar uma saída para a sua entrada na pauta do noticiário nacional envolvendo Cachoeira. Conversa principalmente com seus advogados.
Uma das ações foi sua ida ao Twitter para tentar se descolar do imbróglio e ao mesmo tempo mandar recados com ameaças veladas.
Disse ele num dos posts: @marconiperillo: “Todos sabem que tenho sofrido agressões. Exemplo: matéria da revista Carta Capital é leviana, maldosa, irreal e tendenciosa.”
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