Foto de Marco Feliciano no Instagram vira motivo de chacota
Foto de Marco Feliciano no Instagram vira motivo de chacota nas redes sociais. Pastor e deputado aparece em ‘momento descontração’, provavelmente alisando os cabelos
Uma foto publicada no Instagram do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, virou motivo de chacota nas redes sociais nesta segunda-feira. Datada de 23 semanas atrás, a imagem mostra o pastor provavelmente alisando os cabelos. No título da imagem, a frase: “Momento descontração…Raridade!!!”, seguida de mais de 650 comentários – até o início desta noite-, a maioria zombando do parlamentar e chamando Feliciano de “bicha”, “diva”, “bee” e “mona”, entre outros. Conhecido por declarações polêmicas sobre negros e homossexuais, o pastor responde a processo no Supremo Tribunal Federal (STF) por homofobia e estelionato.
Os comentários no Instagram satirizavam, principalmente, o trato nas madeixas, molhadas. Dentre as frases dos internautas, “Pronta pra bater cabelo na boate”, “tá linda bee” e “arrasou na progressiva…vai pega (sic) os bofe (sic) tudo na balada”. A foto também é uma das mais compartilhadas no Facebook.
Feliciano aparece em uma outra foto no Instagram, com vários comentários que ironizam a sexualidade do pastor. Na imagem, o parlamentar está sentado sobre uma poltrona vermelha, com um paletó da mesma cor. “Que pintosa”, escreveu um usuário da rede. Um outro comentou: “Poderosa, atrevida”.
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos, no começo do mês, Marco Feliciano tem sido alvo de protestos em várias cidades do Brasil.
O pastor responde a processo no Supremo Tribunal Federal por homofobia e estelionato. Ele ficou conhecido por declarações polêmicas sobre negros e homossexuais.
Feliciano já declarou que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva ao ódio, ao crime e à rejeição. Em 2011, ele também criou polêmica ao escrever no Twitter que “os africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé” e que essa “maldição” é que explica o “paganismo, o ocultismo, misérias e doenças como ebola” na África.