Lula sobre médicos cubanos: "deveriam ser parabenizados"
"Não reconhecer a solidariedade que os cubanos e outros médicos vêm fazendo no Brasil, de suprir a deficiência em regiões onde os médicos brasileiros não estão podendo cobrir é faltar ao bom senso"
Ex-presidente defende iniciativa do governo federal de trazer médicos estrangeiros para trabalhar no País e diz que “não reconhecer a solidariedade” dos cubanos é “faltar ao bom senso”; líder petista também afirma que deveria haver compreensão, pois “nós não estamos querendo substituir brasileiros por nenhum outro médico”.
Os médicos brasileiros “deveriam parabenizar os cubanos”, na opinião do ex-presidente Lula, que defendeu a iniciativa do governo federal de trazer profissionais estrangeiros para trabalhar em regiões pobres e com déficit de médicos. Para o petista, “não reconhecer a solidariedade dos cubanos” é “faltar ao bom senso”.
“Não reconhecer a solidariedade que os cubanos e outros médicos vêm fazendo no Brasil, de suprir a deficiência em regiões onde os médicos brasileiros não estão podendo cobrir é faltar ao bom senso”, declarou o ex-presidente.
Leia também
-
Jovem de 14 anos tira a própria vida após se apaixonar por Inteligência Artificial
-
Caetano Veloso sobre Antonio Cicero: "Morrer por decisão própria enfatiza seu pensamento"
-
Nova variante do vírus Sars-CoV-2 é identificada em três estados
-
Fisiculturista que morreu aos 36 anos era magrinho na infância e queria ser como o "Rambo"
“Acho que os médicos brasileiros deveriam parabenizar os cubanos que estão vindo para o Brasil. Quem sabe um dia nós também não estaremos mandando médicos para subir a necessidade na África?“, acrescentou o ex-presidente a jornalistas, após a evento político. Segundo ele, deveria haver “compreensão” por parte dos médicos do país, ao invés de críticas.
“O que eu acho que o Brasil deveria ter era compreensão, porque nós não estamos querendo substituir brasileiros por nenhum outro médico, nós estamos apenas querendo levar médico onde os médicos brasileiros não estão. Obviamente que faltam investimentos e outras coisas, mas a primeira coisa mais elementar é quando o cidadão ter uma dor de cabeça à noite, ele ter um médico para consultar”, completou.
Brasil 247