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Rachel Sheherazade defende fuzilamento do brasileiro Marco Archer

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Ao comentar fuzilamento do brasileiro Marco Archer, apresentadora Rachel Sheherazade se referiu à Indonésia como "um país sério" e criticou tentativa de Dilma de negociar suspensão da execução

Ao comentar fuzilamento do brasileiro Marco Archer, Rachel Sheherazade se referiu à Indonésia como “um país sério” (Pragmatismo Político)

Em mais um comentário polêmico, a apresentadora Rachel Sheherazade, conhecida por suas posições conservadoras, defendeu nesta segunda-feira 19, na rádio Jovem Pan, a condenação à morte do brasileiro Marco Archer, fuzilado por determinação da Justiça da Indonésia no último sábado 17.

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Ela disse que, se fosse preso no Brasil, Archer “seria acolhido pela condescendência do nosso Código Penal. Mas, deu azar de ser flagrado num país sério, onde a Justiça dá o exemplo: aqui se faz, aqui se paga”.

Rachel Sheherazade criticou ainda a reação de movimentos, segundo ela, “ditos humanitários contra a morte dos traficantes” e disse que “Dilma pode até fazer cara feia, bater o pé e mandar voltar o embaixador. Mas não tem poder de interferir na decisão judicial de outro país”.

Feliciano e Maria do Rosário

Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer. Maria do Rosário escreveu ontem em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de “cruel e estúpida” por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

“Fosse eu a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (…) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes”, escreveu Feliciano.

Ontem, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. “Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante”, escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

com Extra e 247

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