Celebridades que participaram da campanha de Aécio Neves à Presidência da República confirmaram presença nas manifestações contra Dilma. A cantora Wanessa Camargo está encarregada de cantar o hino nacional na abertura do evento. Confira abaixo a lista dos famosos que pedirão impeachment no próximo domingo
Celebridades que participaram ativamente da campanha do ex-presidenciável tucano, Aécio Neves (PSDB-MG), confirmaram presença nas manifestações que pedirão o impeachment de Dilma Rousseff no próximo domingo, em São Paulo.
Nomes como o ex-jogador Ronaldo Fenômeno e a cantora Wanessa Camargo são esperados no ato. De acordo com o deputado Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, a filha de Zezé de Camargo ficará encarregada de cantar o hino nacional na abertura do evento.
Artistas da Rede Globo também gravaram vídeos em apoio ao ato pró-impeachment. Malvino Salvador, Humberto Martins, Marcelo Serrado, Alessandra Maestrini, Kadu Moliterno e Caio Castro convocaram a população às ruas.
“Basta de mentiras, basta de corrupção. Não dá mais para viver em um país sem um hospital público de qualidade, sem uma escola pública decente para os nossos filhos, para os nossos jovens que são o futuro do nosso país. Chega, não dá mais para suportar isso, suportar um monte de político roubando o nosso dinheiro. Chega, basta! Vem pra rua”, diz o ator Caio Castro.
Os cantores Paulo Ricardo, do RPM e Roger, do Ultraje a Rigor, garantiram presença nos atos.
“Se você não concorda com esse governo que está ai e está cansado de ser enganado e ser roubado por um governo que faz o diabo para estar no poder, no dia 15, vem pra rua”, diz Roger.
Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, convocou a “comunidade evangélica” a participar dos protestos contra Dilma Rousseff. O pastor chegou a utilizar passagens bíblicas para fundamentar seus argumentos.
Colunista da revista “Veja” conhecido por sua repulsa ao Partido dos Trabalhadores, o músico Lobão afirmou em vídeo ao lado do articulista da GloboNews, Diogo Mainardi, que “cada pessoa será importantíssima [no protesto] e terá papel definidor na história brasileira nos próximos anos”. “Precisamos de pelo menos um milhão de pessoas nas ruas”, disse ele.
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