Antigo empregador do ‘homem dos ratos’, Paulinho da Força garante que não teve nada a ver com episódio, mas que Oliveira, seu ex-funcionário, é um “cara gente boa”
O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), negou envolvimento com o caso do servidor que soltou cinco roedores no início da sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 9, assim que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrou no plenário.
Agora exonerado, Márcio Martins de Oliveira era servidor em cargo de confiança lotado na Segunda Vice-Presidência da Câmara desde o dia 9 de março deste ano e recebia salário de R$ 2.315,99. O segundo vice-presidente da Casa é o deputado Giacobo (PR-PR) que não quis se manifestar e informou apenas, por meio de sua assessoria, que não pode se responsabilizar por atos de terceiros.
No entanto, de 12 de abril de 2012 a 8 de março de 2015, Oliveira trabalhou como secretário parlamentar de Paulinho da Força. O deputado informou, também por meio de sua assessoria, que não tem envolvimento com o episódio desta manhã. Segundo a assessoria de Paulinho, o deputado exonerou o servidor no mês passado e desde então não tem relação com ele.
Paulinho garante que não teve nada a ver com a ação, que provocou confusão na sessão. Mas conta que Oliveira é um “cara gente boa”.
Agência Câmara
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