Se Dilma sofrer o impeachment, o processo também atinge Michel Temer. Logo, obedecendo à hierarquia constitucional, se os dois sucumbirem quem assume a Presidência da República é o presidente da Câmara. Se Cunha faz o que faz na Câmara, imaginem na Presidência?
Mário Magalhães, em seu blog
Recapitulando, que a novela do Brasil em transe é mais complicada que filme do Bressane.
Como a Dilma não é gatuna, ela seria impichada com o pretexto das tais pedaladas fiscais, correto?
E o missivista Temer trocaria o Jaburu pelo, minha-casa-minha-vida, Alvorada.
Festa planejada, bundalelê pra arrebentar.
Mas aí vieram uns repórteres deprês e revelaram que em 2014 e 2015 o Temer assinou quase 11 bilhões de reais em… pedaladas!
Como o Janio de Freitas assinala hoje, se a Dilma for punida pelas pedaladas, o homem decorativo (tendência masculina de verão) também terá de ser.
Logo, obedecendo à hierarquia constitucional, o presidente da Câmara dos Deputados assumiria o Planalto.
Sim, o Eduardo Cunha.
Se ele, simulacro de ditador, já faz o que faz na presidência da Câmara, imagina na Presidência da República.
Parabéns aos envolvidos.
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