Redação Pragmatismo
Juristas 20/Mar/2018 às 14:46 COMENTÁRIOS
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Desembargador cometeu suicídio com arma de fogo, dizem familiares

Publicado em 20 Mar, 2018 às 14h46

Desembargador do TJ-PR encontrado morto em apartamento cometeu suicídio com arma de fogo, dizem familiares. Ainda segundo a família, o magistrado sofria de depressão

Desembargador cometeu suicídio arma de fogo curitiba paraná
Des. Carlos Eduardo Andersen Espínola (reprodução)

O desembargador Carlos Eduardo Andersen Espínola foi encontrado morto no início da tarde deste domingo (18) em Curitiba.

Segundo informações da Polícia Militar, ele havia passado a noite sozinho no apartamento na Rua José de Alencar, no Bairro Alto da Glória e foi encontrado morto por familiares.

De acordo com familiares, o desembargador sofria de depressão e cometeu suicídio com uma arma de fogo.

Equipes do 20º BPM (Batalhão da Polícia Militar) prestaram apoio à ocorrência. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba.

Carlos Eduardo Andersen Espínola, filho de Augusto Cesar Viana Espínola e Edi Andersen Espínola, nasceu no dia 5 de novembro de 1948, em Curitiba.

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba, turma 1972. Foi aluno da 1ª Turma (pioneira) da Escola da Magistratura do Paraná (1983/1984).

Ingressou na magistratura paranaense após concurso público, e foi nomeado no dia 29 de dezembro de 1986 juiz substituto da comarca de Paranavaí. Em 20 de dezembro de 1988 foi nomeado juiz de direito e exerceu a função nas comarcas de Salto do Lontra, Paranacity, Paranavaí e Curitiba.

No dia 13 de agosto de 2012 foi promovido ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná, pelo critério de antiguidade.

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