Não é preciso que os três irmãos, todos valentes, apresentem-se para a guerra dos EUA contra o Irã. Um só seria suficiente para tapar a boca de todo mundo
Os filhos de Bolsonaros se tornariam imbatíveis como valentes, se um deles, apenas um, se apresentasse com sua arminha de dedos para lutar contra o Irã.
Porque está ficando cada mais próximo o dia em que os Estados Unidos chamarão combatentes de aliados. E Bolsonaro terá de ajudar o amigo.
Não é preciso que os três irmãos, todos valentes, apresentem-se para a guerra. Um só, talvez o fritador de hambúrguer, seria suficiente para tapar a boca de todo mundo.
O fritador de hambúrguer é o que mais aparece em fotos com armas pesadas. O ex-futuro embaixador queria invadir a Venezuela e derrubar Maduro.
Pois tem agora a chance de liderar a missão brasileira na guerra contra os iranianos. Mas não pode ficar no almoxarifado, tem que ira pra linha de frente.
Um Bolsonaro na guerra faria o que Bolsonaro nunca fez como tenente nem em treinamento de pátio de quartel.
É a hora de Eduardo Bolsonaro mostrar armas. Poderia levar junto Juan Guaidó, o autoproclamado.
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Ps.: Na última segunda-feira (6), Jair Bolsonaro disse que o general iraniano Soleimani, assassinado pelos EUA no Iraque, nem era general. Nesta terça-feira (7), na saída do Palácio do Alvorada, um repórter quis saber de onde ele tirou a informação. O vizinho de Ronnie Lessa arregalou os olhos e saltou fora.
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