Ex-ministro divulga nota e nega suposto romance com esposa de Bolsonaro
“Me agridem no que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral”. Ex-ministro solta nota e nega notícia sobre suposto caso extraconjugal com Michelle Bolsonaro. Jornalista noticiou esforço do presidente para vigiar a mulher de perto
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) negou neste domingo (1) um suposto caso extraconjugal com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Ele publicou nota em sua conta no Twitter.
“A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral. É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão nos constranger”, escreveu.
“Nosso governo já mostrou que fará mudanças que o Brasil precisa e os revanchistas da esquerda junto com o lobby das drogas ficarão na beira do caminho, enquanto o novo Brasil vai passar”, completou.
O boato ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter durante todo o dia, depois que uma nota da coluna do jornalista Germano Oliveira – diretor de redação da revista Isto É –, de 21 de fevereiro, veio à tona.
Intitulado “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”, o texto afirma que a primeira-dama tem demonstrado “desconforto no casamento” e que viajou sozinha com Terra nos últimos meses.
A nota também sugere que o presidente Jair Bolsonaro decidiu “vigiá-la de perto” ao planejar uma sala para ela na Biblioteca do Palácio do Planalto –plano que foi descartado depois de polêmica com a reforma do espaço.
A repercussão colocou o nome de Michelle e de Terra entre os primeiros do Twitter, além da Hashtag #BolsonaroCorno. Alguns sites de notícias e blogs também divulgaram textos sobre o assunto.
Bolsonaro está em viagem ao Uruguai. Participará da posse do novo presidente do país, Lacalle Pou. O presidente ainda não se pronunciou sobre o assunto. Michelle também não.
Ex-ministro da Cidadania de Bolsonaro, Terra foi demitido do cargo na semana anterior ao Carnaval – Onyx Lorenzoni assumiu o posto. Para compensá-lo, o presidente o escolheu como novo líder do governo na Câmara, posição que deve assumir na próxima semana.