Nas projeções referentes ao primeiro turno da corrida eleitoral para 2022, o atual presidente aparece à frente. Veja os números
Jair Bolsonaro (sem partido) lidera a disputa pela Presidência da República em 2022. As informações são da Pesquisa DataPoder divulgada nesta quinta-feira (17).
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Sérgio Moro aparecem em segundo e terceiro colocados, respectivamente.
Os dados foram coletados de 14 a 16 de setembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos.
Foram 2.500 entrevistas em 459 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
A divulgação do levantamento foi realizada em parceria editorial entre o Poder360 e o Grupo Bandeirantes.
Os números abaixo referem-se à pesquisa estimulada, quando são apresentados aos eleitores os nomes dos candidatos.
PRIMEIRO TURNO
Jair Bolsonaro — 35%
Lula — 21%
Sergio Moro — 11%
Mandetta — 5%
João Doria — 4%
Ciro Gomes — 3%
Flávio Dino — 3%
Branco/Nulo — 11%
Não sabem — 7%
Em um cenário com disputa entre Bolsonaro e Lula no 2º turno, há empate. Ambos têm 41%.
Avaliação do governo
Ainda segundo a pesquisa DadaPoder, 49% dos brasileiros aprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro e 44% desaprovam. Na pesquisa anterior, 50% avaliavam positivamente o governo e 41% o rejeitavam.
O levantamento indica que, depois de ascender de abril até meados de agosto, as curvas de aprovação ao governo e ao desempenho individual de Bolsonaro se estabilizaram.
A estratificação da pesquisa mostra que a aprovação do governo Bolsonaro caiu 10 pontos percentuais nas últimas duas semanas em 2 grupos: o de quem tem 60 anos ou mais (48%) e o de quem recebe de 5 a 10 salários mínimos (40%).
Na região Sul também houve queda. A avaliação positiva do governo passou de 63% para 51% em 15 dias –queda de 12 pontos percentuais.
Já a desaprovação aumentou 13 pontos percentuais entre os idosos. Passou de 34% para 47%. No Sudeste, os que reprovam o governo foram de 43% para 52% de 1 estudo a outro – alta de 9 pontos percentuais em 15 dias.
A avaliação negativa da administração federal também subiu entre os que recebem de 5 a 10 salários mínimos. Passou de 49% para 59% – alta de 10 pontos percentuais.
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