Política

Felipe Neto rebate ataque de Ratinho: “Limitação dos apoiadores de Bolsonaro é gritante”

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"A limitação intelectual de apoiadores do Bolsonaro é gritante, mas isso é método. Burros, mas organizados". Youtuber Felipe neto foi atacado pelo apresentador Ratinho, amigo e bajulador do presidente

(Imagens: reprodução)

O youtuber Felipe Neto rebateu o comentário feito por Ratinho de que Felipe “deveria morar uns anos na Venezuela” por defender posicionamentos do espectro político da esquerda.

Na última quarta, na rádio Massa FM, Ratinho disse que o empresário defendia o país e que “o tal de Felipe Neto deveria morar uns anos na Venezuela“.

Crítico do governo Bolsonaro e de seus apoiadores, Felipe Neto rebateu dizendo que isso era estratégia dos simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O apresentador Ratinho disse que eu tenho que ir morar na Venezuela. A limitação intelectual de apoiadores do Bolsonaro é gritante, mas isso é método. Vão voltar a falar da grande ameaça comunista e que o Brasil vai virar Venezuela se Bolsonaro perder. Burros, mas organizados”, escreveu Felipe.

Ratinho citou no programa “Turma do Ratinho”, na Massa FM, no dia 4 de maio que a situação da Argentina é preocupante e que os argentinos “estão passando fome porque entrou um timinho da esquerda que não vai“, se referindo ao governo de Alberto Fernández.

Os números sobre a pobreza na Argentina vêm crescendo desde 2017, durante a gestão de Mauricio Macri. Os dados do Indec — equivalente ao IBGE — mostram que hoje ela atinge 42% dos argentinos.

Com a pandemia, o desemprego também aumentou no país afetando 11% da população.

O apresentador ainda alegou que a CPI da Covid é “tentativa de travar, mais uma vez, o governo federal — a CPI foi instaurada para apurar irregularidades da gestão durante a pandemia de coronavírus, que já vitimou 444 mil brasileiros.

Querem complicar a vida do Bolsonaro para voltar essa me… da esquerda no poder de novo”

Na CPI, gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, confirmou três ofertas ignoradas de vacinas contra a covid-19 pelo governo brasileiro em agosto do ano passado e o envio de uma carta da farmacêutica ao presidente Jair Bolsonaro e outras autoridades com o objetivo de acelerar a negociação dos imunizantes.

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O documento ficou dois meses sem respostas.

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