Estudar as criptomoedas deve ser a primeira coisa a ser feita por quem tem interesse em investir no segmento. Outra das máximas mais seguidas pelo mercado é “nunca invista naquilo que você não entende”
Nos últimos dias, a crise das criptomoedas agitou o mercado financeiro e deixou os investidores pensativos. Alguns acusaram o golpe, enquanto outros passaram a enxergar uma grande oportunidade para obter lucros. Isso porque, quando se trata de investimentos, poucas máximas são tão seguidas quanto “comprar na baixa para vender na alta”. Quem quer iniciar sua jornada no segmento pode aproveitar plataformas de negociação automática, como a Bitcoin Prime. Os usuários definem seus parâmetros e, com base neles, os robôs operam 24 horas em busca das melhores opções do mercado.
Isso, claro, é uma grande vantagem no mundo das moedas digitais, pois o segmento não para e as negociações podem ocorrer a qualquer hora. Por essa razão, os robôs automatizados não são boas opções apenas para iniciantes, mas também são excelentes aliados de investidores experientes. Afinal, nem aqueles mais dedicados podem ficar 24 horas focados em transações de criptomoedas.
Ao longo da última década, milhões de investidores entraram no segmento – muitos deles foram atraídos pelo sistema descentralizado, ou seja, sem interferência de governos e instituições financeiras.
Conforme números da Receita Federal, somente em 2021 os brasileiros movimentaram R$ 200,7 bilhões em operações com criptomoedas. Esse resultado é superior ao dobro do que foi registrado no ano anterior. Isso mostra que as moedas digitais já deixaram de ser “uma aventura” e se tornaram uma forma consolidada de investimento.
De todo modo, após aproximadamente uma década de crescimento, o segmento está enfrentando uma de suas piores crises e registrou, nos últimos dias, demissões em massa. A própria Coinbase desligou 18% de seus funcionários. Além disso, outras grandes corretoras congelaram saques e transferências de criptomoedas, gerando insegurança no mercado.
Um dos tópicos que têm sido discutidos para trazer mais segurança jurídica ao segmento é justamente a regulamentação das criptomoedas. O tema é controverso, pois muitos investidores apreciam a descentralização, mas está na pauta há algum tempo e vem ganhando força com a crise do setor.
Independentemente do que aconteça, as moedas digitais fazem parte de uma evolução do mercado, e entendê-las pode ser a chave para compreender o futuro do setor financeiro.
Conhecimento
Estudar as criptomoedas deve ser a primeira coisa a ser feita por quem tem interesse em investir no segmento. Outra das máximas mais seguidas pelo mercado é “nunca invista naquilo que você não entende”.
Dessa forma, o iniciante que também tenha sido atraído pelas possibilidades de altas valorizações, ainda mais com o mercado em baixa, deve ter em mente que há sempre riscos envolvidos nas negociações. Por esse motivo, conhecer o assunto é a melhor maneira de minimizar os infortúnios.
Com tantos conteúdos disponíveis na internet, é normal se sentir perdido ou acabar seguindo dicas de famosos “especialistas de última hora”. Então, é preciso buscar conhecimentos sólidos onde eles estiverem. Há, hoje em dia, diversos livros e cursos ministrados por profissionais renomados no mercado – eles podem funcionar muito bem para que o pontapé inicial seja dado.
Até mesmo os robôs automatizados serão mais eficientes se operados por alguém que conheça o segmento. Portanto, com planejamento e dedicação, é possível desbravar o mercado e aumentar as chances de sucesso.
Siga-nos no Instagram | Twitter | Facebook