Robôs automatizados auxiliam investidores no mercado das criptomoedas
A recente crise, uma das piores da história das moedas digitais, vem causando demissões em massa e tem levado algumas das principais corretoras do mundo a bloquear saques e transferências
O mercado das criptomoedas viveu um verdadeiro boom na última década. Com isso, milhões de investidores entraram no segmento, que teve que se adaptar rapidamente à demanda crescente. Por isso, as empresas investiram em ferramentas para auxiliar os recém-chegados – muitos deles iniciantes no mercado financeiro. Os robôs automatizados, por exemplo, são uma ótima opção para quem ainda se sente inseguro ou não tem tanto tempo quanto gostaria para se dedicar aos investimentos. Quem conhece sabe que o Bitcoin Bank é confiável e, assim como ele, há outras plataformas de negociação automática à disposição dos usuários.
Com um robô automatizado, o usuário estabelece seus parâmetros e eles serão seguidos durante as negociações. Por isso mesmo, essas plataformas também são muito úteis para investidores experientes. Profundos conhecedores do assunto, eles podem programar o robô da melhor maneira possível e ele ficará 24 horas procurando as melhores opções de negócio com base nas informações colocadas no sistema.
No entanto, os iniciantes também podem se aproveitar dessas plataformas, já que os robôs são concebidos com estratégias de negociação automatizadas. Assim, não é necessário que o usuário tenha experiência para poder operá-los. É claro que, independentemente disso, é sempre importante conhecer o segmento em que você está investindo o seu dinheiro.
Por isso, é recomendável que as pessoas interessadas em entrar no universo das moedas digitais estudem o assunto. Hoje em dia, a facilidade de acesso a bons materiais sobre o tema é enorme. Há, inclusive, muitos conteúdos gratuitos na internet. O principal trabalho é conseguir separar o que vale a pena daquilo que serve meramente para atrair cliques.
Para muitos brasileiros, as criptomoedas já são uma forma de investimento consolidada. Segundo a Receita Federal, no ano passado, o segmento movimentou R$ 200,7 bilhões no país. Além disso, um levantamento realizado pela Binance e TripleA aponta que o Brasil é um dos cinco maiores mercados de criptomoedas do mundo.
Crise
A recente crise das criptomoedas também tem feito novos investidores desembarcarem no segmento, com a expectativa de comprar na baixa para vender na alta. Ao mesmo tempo que o momento oferece boas oportunidades de negócios, também apresenta riscos.
Afinal, investir em um segmento que não se conhece já é bastante arriscado, mas fazer isso de forma apressada, para aproveitar o momento, pode ser ainda mais perigoso. Então, a importância de estudar o tema só aumenta. É melhor dar o pontapé inicial um pouco atrasado, mas com confiança, do que entrar rápido no mercado e se colocar em enrascadas.
O futuro das criptomoedas tem sido muito debatido por especialistas, uma vez que o segmento já tem uma enorme importância na economia global. A recente crise, uma das piores da história das moedas digitais, vem causando demissões em massa e tem levado algumas das principais corretoras do mundo a bloquear saques e transferências.
Então, todo cuidado é pouco, embora as precauções não possam virar medo. Isso, afinal, serve apenas para atrapalhar as oportunidades de bons negócios. Assim como a confiança desmedida, o pânico é um péssimo aliado de investidores. O melhor caminho é buscar conhecimento sólido, que permita avançar no segmento para aproveitar as boas oportunidades que aparecerem pelo caminho. E isso tem de sobra no universo das criptomoedas.
