Ex-aliado de Bolsonaro revela que Michelle não apareceu até agora "porque tá toda marcada"
Ex-braço direito de Bolsonaro, deputado afirma que Michelle não apareceu nos primeiros dias após a derrota na eleição porque "estava toda marcada" de pancada. O parlamentar também relatou outros episódios em que a primeira-dama teria apanhado do presidente: "É uma relação de fachada, ela não aguenta nem ver ele. Durante as primeiras férias, que ele foi para uma ilha, Michelle foi colocar silicone e ele deu uns tapas nela"
Ao lado de Gustavo Bebianno, o deputado Julian Lemos foi o homem de confiança de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018 e nos primeiros anos do governo. Em uma entrevista publicada pelo podcast ‘Cast Arretado’, o parlamentar relatou que o presidente costuma bater na primeira-dama.
A declaração ocorreu no momento em que Lemos foi questionado pelo entrevistador se a relação de Bolsonaro com a primeira-dama “era de fachada”. “A relação é de fachada. Ela não quer nem ver ele. Nas primeiras férias dele, que ele foi pra uma ilha, ela foi colocar um silicone e ele deu uns tapas nela”, disse Julian.
Além disso, o deputado contou que Michelle não esteve presente no discurso de Bolsonaro, em que o presidente falou pela primeira vez da derrota para Lula, porque “estava toda marcada” por causa de uma suposta nova agressão. “Ela não estava porque estava toda marcada. Manda ela aparecer aí”, disse o deputado na entrevista realizada no dia 1º de novembro.
Ex-coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste, Lemos ainda provoca o presidente dizendo que guarda no celular pesadas revelações: “Mande Bolsonaro me chamar de traidor para ver o que eu boto aí”.
Michelle não perdoa o safanão que levou de Carlos Bolsonaro depois da derrota do pai dele. Deixou-lhe marcas na alma. E Bolsonaro, seu marido, ficou do lado do filho.
— Blog do Noblat (@BlogdoNoblat) November 8, 2022
Na mesma entrevista, Lemos afirma que Carlos Bolsonaro é um sociopata:
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