Universidade afasta temporariamente aluna de medicina flagrada com cigarro eletrônico em centro obstétrico. Secretaria Municipal de Saúde do Rio já havia expulsado a estudante da maternidade
A estudante de medicina flagrada com um vape (cigarro eletrônico) dentro de uma sala de parto foi afastada de todas as atividades acadêmicas até que “todas as circunstâncias sejam esclarecidas”. A medida foi anunciada pela Unigranrio, instituição de ensino onde a jovem estuda.
Segundo a universidade, o afastamento da jovem ocorreu após o pedido da maternidade do Hospital Leila Dinizm, onde a estudante era interna antes da situação ser exposta na internet. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
“A Unigranrio informa que, imediatamente após tomar conhecimento dos fatos, convocou a aluna e a direção acadêmica para análise da situação. A instituição atendeu ao pedido da maternidade do Hospital Leila Diniz, que solicitou o afastamento da aluna. Destaca-se a necessidade do afastamento temporário, até que todas as circunstâncias sejam esclarecidas”, diz trecho de nota da universidade.
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Na última segunda-feira (12/6), a estudante foi expulsa do internato no Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, após usar um cigarro eletrônico dentro de centro obstétrico.
De acordo com relatos, a jovem teria usado o cigarro eletrônico enquanto uma paciente dava à luz. Mesmo com a participação no parto, ela supostamente continuou com o dispositivo, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
A imagem da estudante com o cigarro eletrônico viralizou nas redes sociais. No entanto, não é possível identificar se o aparelho está ligado. A identidade da jovem ainda é desconhecida e o rosto dela foi borrado na foto.
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