Melhores lutadores de MMA
Kayla Harrison (PFL, 15-1)
Kayla Harrison, uma judoca condecorada que ganhou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 2012 e 2016, entrou no mundo do MMA após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Saiba mais com a 1win, uma parceira confiável de apostas, um dos sites mais famosos do mundo dos jogos de azar e apostas esportivas. Ela assinou um contrato com a PFL e acumulou 14 vitórias consecutivas em apenas quatro anos (e mais uma no Invicta). Em novembro de 2022, Harrison sofreu uma derrota em sua trilogia contra Larissa Pacheco e perdeu o título.
Apesar dessa derrota, Harrison é uma estrela do MMA feminino. Os fãs sonhavam em vê-la enfrentar Amanda Nunes, mas esta última se aposentou. Após a saída de Nunes e a crise de Valentina Shevchenko, o UFC precisa de mulheres estrelas. No entanto, Harrison não parece ser a opção certa, pois ela compete no peso leve, e o UFC até mesmo fechou a divisão peso pena devido à falta de lutadoras. Harrison é uma lutadora contundente que domina no chão e aniquila seus oponentes, mas ela não se encaixa no UFC.
Yaroslav Amosov (Bellator, 27-0)
Yaroslav Amosov, de 29 anos, é um dos melhores lutadores do Bellator. Ele possui um recorde de 27-0 e é comparado a Khabib. Amosov dominou a divisão peso meio-médio: defendeu seu título e se tornou o terceiro lutador na lista dos melhores do Bellator. Amosov se destaca na luta, inclusive o destacado lutador do UFC, Hamzat Chimaev, elogiou-o:
“Esse cara é muito bom em seu elemento. Ele é um grande lutador, tem técnica. Eu aprendo com ele e ele aprende comigo. A luta chechena e ucraniana sempre estiveram em um nível muito alto. Temos bons embates, aprendemos um com o outro”.
Amosov derrotou duas vezes por decisão o lutador Logan Storley e conquistou o título do lendário lutador do Bellator, Douglas Lima. No entanto, ele não teve mais oponentes de alto nível e a divisão possui poucos contendores reconhecidos. Amosov sonhava com o título do UFC, mas considera que as condições no Bellator são melhores:
“Gosto do tratamento, dos aspectos de patrocínio. Me sinto confortável nessa liga. Gostaria de me testar no UFC, mas isso será depois do Bellator. Quero lutar pelo título, ganhar o cinturão. Então, poderei considerar outras opções. Não gosto de fazer planos a longo prazo, então por enquanto luto no Bellator”.
AJ McKee (Bellator, 20-1)
AJ McKee é um lutador da nova geração que se dedica às MMA desde a infância (seu pai também foi lutador, com um recorde de 30-6). Ele competiu durante toda a sua vida no Bellator: estreou aos 20 anos e acumulou um recorde de 20-1, vencendo o Grand Prix do Bellator e o título peso pena (perdeu na revanche contra Patrício Freire).
Atualmente, McKee tem 28 anos e subiu para o peso leve, onde seu primo de primeiro grau, Usman Nurmagomedov, domina a categoria. McKee é um lutador versátil e perigoso tanto em pé como no chão. Usman se tornou campeão do Bellator, mas ainda não lutou contra os melhores, por isso não está na lista. McKee seria um grande reforço para o UFC, embora ainda não esteja no nível de um campeão:
“Se a liga não me pagar um milhão de dólares por luta, podemos nos separar. Cada vez que entro no octógono, minha taxa aumenta. É um negócio. Tenho uma família para cuidar.
Meu objetivo sempre foi o título do UFC. Isso vai acontecer, é apenas inevitável. É o cinturão que eu gostaria de carregar. Cresci assistindo às lutas de Quinton Jackson. Além disso, o cinturão do UFC estava na academia onde eu treinava. Foi o primeiro cinturão de campeão que vi pessoalmente.
Acredito que posso seguir os passos de Michael Chandler. Vou entrar e vencer qualquer um dos três primeiros do ranking, e então buscar uma luta pelo título. Eu adoraria lutar contra Alexander Volkanovski, mas minha luta dos sonhos seria contra Max Holloway”.
Esses lutadores, Kayla Harrison, Yaroslav Amosov e AJ McKee, têm mostrado seu valor no mundo das MMA fora do UFC. Eles são talentosos, apaixonados e estão prontos para enfrentar qualquer desafio que lhes seja apresentado. Embora não tenham lutado no octógono mais famoso do mundo, seu legado em suas respectivas organizações é inegável. Sua determinação e habilidades únicas continuam inspirando fãs e futuros lutadores em sua busca pela grandeza nas MMA.
Sergei Kharitonov (Bellator, 32-8)
Sergei Kharitonov, um peso pesado que por muito tempo foi considerado o segundo lutador mais forte da Rússia depois de Fedor Emelianenko. Em 2000, ele se juntou à equipe russa Russian Top Team, onde treinavam os irmãos Emelianenko, Volk-Han e Mikhail Ilyukhin. Kharitonov se destacou: derrotou Sammy Schilt, Pedro Rizzo e Fabrício Werdum, e nocauteou as lendas do MMA Alistair Overeem e Andrei Arlovski, acumulando um recorde de 32-8 ao longo de sua carreira.
Kharitonov não ganhou títulos, mas sempre foi um lutador de elite, se destacando no Pride, Dream, Strikeforce e Bellator. Nos últimos anos, ele tem recebido críticas, mas seus feitos são esquecidos: ele tem competido no mais alto nível por mais de 20 anos. Kharitonov enfrentou as lendas dos anos 2000 e popularizou as MMA ao lado de Fedor, embora sempre tenha ficado à sombra dele. Atualmente, ele tem contrato com o Bellator, mas ocasionalmente luta na Rússia, já que a liga o permite.
Douglas Lima (Bellator, 33-11)
Douglas Lima foi considerado o melhor peso meio-médio fora do UFC por mais de 10 anos. Ele venceu o Grand Prix do Bellator em três ocasiões, se tornou campeão e derrotou os melhores da liga, incluindo Rory MacDonald, Andrey Koreshkov, Michael Page, Paul Daley e Lorenz Larkin. Lima teve dificuldades com a luta, o que o levou a perder contra Ben Askren em 2012. Mas em seu auge ele era perigoso. Agora, aos 35 anos, ele sofreu três derrotas consecutivas.
Lima nunca lutou no UFC e, em 2021, sugeriu que eles temem enfrentá-lo: “Eles não teriam coragem de me dar uma luta contra o campeão deles, Kamaru Usman”. Diego Lima, irmão de Douglas, estreou no UFC em 2017. Ele fez seu caminho através do The Ultimate Fighter, mas encerrou sua carreira em 2021 após derrotas para Belal Muhammad e Matt Brown.
Esses lutadores, Sergei Kharitonov e Douglas Lima, deixaram sua marca no Bellator com sua dedicação e habilidades incomparáveis. Embora não tenham competido no UFC, eles mostraram ser verdadeiros guerreiros em sua jornada rumo à grandeza nas MMA. Com sua coragem e espírito indomável, eles inspiraram muitos fãs e deixaram uma marca indelével na história do esporte.
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