As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%. População ocupada chega a 100,2 milhões de pessoas, maior número da série histórica
A taxa de desemprego no Brasil caiu a 7,6% no trimestre encerrado em outubro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado representa um recuo de 0,3 ponto percentual (p.p.) na comparação com os três meses anteriores e é o menor desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando ficou em 7,5%
Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 3,1% contra o trimestre anterior, chegando a 8,3 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015.
Em relação ao trimestre anterior, são 261 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 8,5%, ou 763 mil trabalhadores.
No trimestre, houve crescimento de 0,9% na população ocupada, que chegou ao recorde de 100,2 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 0,5%, com mais 545 mil pessoas ocupadas.
Resumo da pesquisa:
Taxa de desocupação: 7,6%
População desocupada: 8,3 milhões de pessoas
População ocupada: 100,2 milhões
População fora da força de trabalho: 66,6 milhões
População desalentada: 3,4 milhões
Empregados com carteira assinada: 37,6 milhões
Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões
Trabalhadores por conta própria: 25,6 milhões
Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
Trabalhadores informais: 39,2 milhões
Taxa de informalidade: 39,1%