Sabe aquele “boom” que o mercado de tecnologia da informação (TI) teve há alguns anos e depois parte dele caiu? Pois é, havia muita mão de obra – não necessariamente qualificada – trabalhando em muitas empresas. E com a queda do mercado, muitos desses profissionais também deixaram seus cargos.
A especialização é uma das grandes dificuldades das empresas hoje em dia. Não à toa, uma pesquisa da Google for Startups mostra que o Brasil vai ter uma falta de até 530 mil profissionais de desenvolvimento web até 2025.
Apesar do mercado aquecido, nitidamente não é qualquer um que vai ocupar esta vaga. Então, sim, você vai precisar estar preparado, dominando as principais linguagens de programação, como HTML, CSS, JavaScript e até alguns frameworks.
Seja você um aspirante ao front-end ou back-end, fato é que o objetivo, agora, é desenvolver todas as habilidades em um bom curso de desenvolvimento web e, assim, mostrar seu valor como programador. E isso é possível em apenas três meses!
Vale a pena fazer um curso de desenvolvimento web?
Mesmo com a grande disponibilidade de vídeos no YouTube e artigos gratuitos, nada substitui um bom cronograma de aula. Mais do que isso, o contato com professores e colegas dão vantagem ao um curso de desenvolvimento web estruturado, por diversas razões.
Uma delas é a vantagem de ter um ensino preparado, indo do básico ao avançado, do back-end ao front-end, assim como linguagens de programação e bancos de dados. Além disso, há o acompanhamento em tempo real por quem está te ensinando. Então, fica muito mais fácil tirar dúvidas específicas.
Até porque, o trabalho do desenvolvedor web é muito variável. Ela pode estar pautada em criar e analisar pequenas e simples linhas de código até a produção de programas mais sofisticados, como e-commerce.
Outra oportunidade bacana é que parte da formação do desenvolvedor web passa também pelo networking. Ou seja, o contato direto com professores e a troca de experiência pode ajudar muito na hora de uma indicação dentro de uma empresa.
Então, no fim do dia, um curso de desenvolvimento web é, sim, uma opção muito boa para quem quer se desenvolver nesta área. E a escolha por um bootcamp pode acelerar muito você a se desenvolver. Falaremos sobre isso mais à frente.
Front-end e back-end: por qual caminho eu vou?
Durante sua formação como desenvolvedor web, você vai se deparar com duas linhas de atuação: front-end e back-end. Essas duas abordagens, apesar de andarem juntas, apresentam escopos de trabalho bem diferentes, como você vai ver logo abaixo no artigo.
Estrada do front-end
Aqueles que pegarem a estrada do front-end vão estar trabalhando diretamente com as funcionalidades presentes na parte gráfica e visível ao usuário. Isso quer dizer que os botões, links e ações que estão sob poder do cliente são de responsabilidade do desenvolvimento web focado no front-end.
É por isso que em um curso para desenvolvimento web, você vai ter que estudar bastante algumas linguagens de programação específicas, como JavaScript, HTML e CSS, já que elas são bem comuns para quem trabalha com o front-end.
Estrada do back-end?
Em contrapartida, o programador back-end representa o desenvolvimento web focado na conexão entre aplicativo, servidor e banco de dados. Podemos dizer que este é o motor da aplicação, responsável por tudo estar funcionando na linha de frente. Uma perspectiva de ação bem diferente da vista no front-end, né?
Aqui, você também vai ver linguagens de programação diferentes e frameworks, como Node.js. Esses conhecimentos vão ser a base para que o profissional que atua no back-end possa manter o software rodando perfeitamente.
Mas apesar de diferentes, back-end e front-end não precisam andar separados. Ao contrário, o desenvolvedor que consegue unir as duas habilidades é muito bem visto no mercado de trabalho.
Back-end + Front-end = profissional Full stack
Essa divisão entre programadores front-end e back-end é uma discussão muito grande. Há, inclusive, uma certa “richa” entre alguns profissionais da área sobre esse comportamento. A realidade mesmo é que quem conseguir unir esses dois ambientes, não só ganha um título novo: full stack, como ainda tem uma boa vantagem competitiva na hora de uma possível contratação.
Isso porque o full stack consegue trabalhar tanto no front-end e back-end de um aplicativo, sem precisar recorrer a outros profissionais. Afinal, ele tem domínio sobre os diferentes cenários e linguagens de programação, como HTML, CSS, JavaScript, frameworks e banco de dados. É o famoso “pague 1 e leve 2”.
As empresas, então, têm optado por contratar profissionais full stack, em vez de um front-end e um back-end para dar conta das demandas. Além de mais “barato”, este profissional consegue oferecer uma visão mais estratégica ao contexto técnico.
Porque tem que ser um bootcamp?
Como você viu no começo deste texto, o mercado de desenvolvedor web deve ficar desfalcado já em 2025. Ou seja, você teria cerca de um ano para se formar e ganhar experiência, algo que um curso tradicional em uma universidade não consegue te dar.
Porém, os bootcamps, sim, oferecem uma metodologia de ensino muito mais rápida e eficiente, que, em três meses, te leva do iniciante ao profissional e ainda com um portfólio debaixo do braço. Com isso, restariam, pelo menos, de seis a nove meses para você se desenvolver, após a formação.
Esta metodologia imersiva já é reconhecida pelo mercado de trabalho por gerar bons atuadores em back-end e front-end. Porém, você deve escolher uma escolha que também tenha um bom nome entre as empresas, aumentando suas chances de contratação.
A grade curricular também precisa estar atualizada, garantindo que você terá acesso aos principais mecanismos para se tornar um desenvolvedor, seja no back-end ou front-end. Já a experiência é algo inerente a estes cursos, mas sempre é bom checar como os módulos são estruturados. E, por fim, dá uma olhadinha no currículo dos professores e se eles têm experiência profissional o suficiente para te guiar neste caminho.
Quer uma indicação? Vai de TripleTen!
Em uma pesquisa rápida no google, você vai achar uma montanha de escolas oferecendo bootcamps para quem quer trabalhar com desenvolvimento web. Para você não perder tempo caçando uma instituição legal, nossa sugestão é a TripleTen Brasil.
Eles já receberam várias premiações nos Estados Unidos por seus cursos, o que é algo bem bacana. Mais do que isso, foram mais de 5 mil alunos formados, sejam eles front-end, back-end e full stack, ganhando salários entre R$ 3,4 mil e R$ 10 mil por mês.
Se você gostou da dica, corre para o site da TripleTen e conheça mais sobre o curso de desenvolvimento web deles. Aproveite e aplique o cupom FUTUROBR30 para ganhar 30% de desconto na plataforma!
Siga-nos no Instagram | Twitter | Facebook