Redação Pragmatismo
EUA 06/Nov/2024 às 10:40 COMENTÁRIOS
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Netanyahu, Milei e outros líderes de extrema-direita comemoram vitória de Donald Trump

Publicado em 06 Nov, 2024 às 10h40

Netanyahu, Milei, Bukele e Viktor Orbán foram os primeiros líderes internacionais a parabenizarem Donald Trump por vitória. O primeiro-ministro israelense classificou a vitória de Trump como um "retorno histórico" e disse que o novo presidente dos EUA fortalecerá "a grande aliança com Israel"

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Donald Trump, de 78 anos, venceu as eleições de terça-feira (5) ao garantir votos suficientes para um novo mandato como presidente dos Estados Unidos. A vitória foi anunciada por volta das 7h30 desta quarta, após Trump garantir os 270 delegados necessários.

Os primeiros líderes mundiais que cumprimentaram Trump foram expoentes da extrema-direita global.

Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, apoiou abertamente a candidatura presidencial de Donald Trump e celebrou a vitória em suas redes sociais.

Nayib Bukele, presidente de El Salvador, divulgou uma imagem em homenagem a Trump e escreveu: “Parabéns ao presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Que Deus o abençoe e o guie”.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, parabenizou Trump e falou em “retorno histórico” à Casa Branca. “Seu retorno histórico à Casa Branca oferece um novo começo para os Estados Unidos e um poderoso comprometimento com a grande aliança entre Israel e EUA,” disse o premiê no X.

O presidente argentino, Javier Milei, parabenizou Trump no que ele chamou de uma vitória eleitoral “formidável”. “Você sabe que pode contar com a Argentina para realizar sua tarefa. Sucesso e bênçãos”, disse Milei em publicação no X.

“Escolha perigosa”

O jornal americano The New York Times afirmou que a eleição de Donald Trump reflete uma “escolha perigosa” que “ameaça a nação” em editorial após vitória do republicano.

O jornal afirmou que as medidas de proteção constitucionais, pensadas pelos fundadores do país em caso de “eleição de autoritários”, deverão ser defendidas pelos americanos neste mandato.

Além de atribuir a escolha a problemas com preços altos e a imigração nos EUA, o NYT aponta que este pode ser um sinal de uma insatisfação profunda dos eleitores com as instituições norte-americanas.

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