Petrobras acusa Folha de São Paulo de mentir sobre a empresa
Eles não se cansam de mentir? |
A empresa reafirma, da mesma forma que informou à Folha antes da publicação da matéria, que não há atraso no cumprimento das metas, nem qualquer movimentação contrária à sua ampliação. “A Petrobras não cogita nem pleiteou ao governo a redução de sua meta de índice de conteúdo nacional”, diz.
Com um crescimento de 400% nas contratações no País, a política da Petrobras de participação máxima do mercado nacional na aquisição de bens e serviços no Brasil elevou o conteúdo nacional mínimo de 57%, em 2003, para 77,34%, em 2010.
A Petrobras manifesta confiança no mercado supridor nacional e a capacidade de resposta desse mercado permitindo que a parcela nacional das contratações da Companhia registrasse um crescimento constante e acima da meta ao longo dos últimos anos.
Uso de má-fé
“A política de estímulo à indústria nacional praticada pela Petrobras tem o objetivo de utilizar seu poder de compra para ampliar a competitividade dos fornecedores nacionais”, explica a empresa, acusando de “má fé” a informação divulgada pela Folha de que a Petrobras iria privilegiar compras no exterior.
“Dentro do cronograma que vai até 2014, a empresa precisará contratar sondas e outros equipamentos no exterior para cumprir o prazo estabelecido por lei. Isso não significa, de forma alguma, deixar de cumprir as metas estabelecidas. Usar essa informação no contexto da reportagem é, no mínimo, má fé”, diz a empresa.
E anuncia que tem realizado sistemáticas reuniões com empresários de pequeno, médio e grande porte, com o objetivo de estimular a indústria nacional a desenvolver sua capacidade de fornecimento de produtos, que vão desde parafuso até sondas marítimas.
Com informações da Petrobras